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http://www.homeoesp.org/livros_online.htmlISOPATIA - INTRODUÇÃO
Hipócrates, que nasceu em 468 a.C. e faleceu em 377 foi considerado o pai da medicina ocidental, com duas correntes terapêuticas fundamentais:
Contraria Contrariis Curantur e Similia Similibus Curantur.
A primeira baseia-se no princípio dos contrários – a insónia de um bebedor de café é tratada por medicamentos que induzem ou provocam o sono –, enquanto que a segunda se estrutura no princípio da semelhança – nesse indivíduo, a quem os efeitos imediatos ou mediatos do abuso do café impedem ou dificultam o sono, é o mesmo café utilizado em doses homeopáticas, diluídas, para combater a insónia.
Para além destes dois princípios, um outro tem assento nos vários métodos terapêuticos, a que não tem sido dada a importância devida: referimo-nos à Isopatia, que grosso modo propende a combater a doença com produtos da mesma ou com secreções e excreções do organismo acometido por uma determinada patologia. O igual é tratado pelo igual: Aequalia Aequalibus Curantur.
Exterminar as inúmeras patologias por intermédio dos seus princípios causais é uma das mais profícuas intuições imemoriais, e validação empírica da sempre renovada arte de curar.
São muitos os estudos históricos e antropológicos, que asseveram a existência de conhecimentos nos povos primitivos, do facto de que a inoculação de pequenas doses de um determinado veneno, protege o inoculado do seu contacto acidental – verbi gratia, mordedura de cobra – e efeitos perversos, nalguns casos mortais.
Também Hipócrates, que preconizou o tratamento, quer pela lei dos semelhantes quer dos contrários, validou a Isopatia quando escreveu: “Vomitus vomitu curantur”.
Plínio, nascido no ano 23 a.C. disse existir um limo sob a língua do cão raivoso, que quando bebido exercia protecção contra a raiva.
Discorides afirmou no século I a.C., que onde há doença está o remédio.
Um médico chinês, Roa Tro, utilizava diluições do suor do próprio paciente, para além de ser um adepto das doses mínimas, o que o qualifica como um dos muitos percursores da Homeopatia.
O próprio Hahnemann, pai da Homeopatia, reconheceu com humildade, que antes dele, muitos médicos suspeitaram e intuíram, que alguns medicamentos curavam as doenças em virtude de produzirem sintomas mórbidos análogos. Prestou nomeadamente homenagem a Stahl, médico do exército, que atestou ser o princípio adoptado em medicina, de curar as doenças por modos opostos – Contraria Contrariis Curantur – inteiramente falso e equivocado. Stahl estava persuadido – sem que o tivesse logrado demonstrar –, que as doenças cedem e se curam pelos agentes produtores de moléstias semelhantes – Similia Similibus Curantur.
Para além deste, há quem refira o médico vienense Antoine Stoerck, como verdadeiro percursor da homeopatia científica, ao estudar em 1760, para além do princípio da similitude, a acção das doses infinitesimais.
A Isopatia é um processo terapêutico medicamentoso milenar, distinto da Homeopatia, conhecido ainda que de modo empírico por praticamente todos os povos. Se na Homeopatia, semelhante cura semelhante, ou seja, a substância terapêutica que em dose ponderal ou experimental – Hahnemann e outros experimentadores de substâncias medicamentosas utilizaram potências elevadas, tal como a 30ª CH – é apropriada a gerar num organismo são um conjunto de sintomas, cura quando prescrita em pequenas doses os sintomas patológicos análogos que existem no paciente, já a Isopatia, constitui-se como método de tratamento através dos iguais, e isto, independentemente da qualidade da substância utilizada.
No entanto, para o seu cabal entendimento, é de todo essencial, que sejamos introduzidos no método homeopático de cura, ainda que de forma sintética, até porque, como afirma O. A. Julian, só com o triunfo desta passa o uso da Isopatia a ser sistematizado, com a particularidade dos seus produtos e substâncias serem preparados segundo as regras da farmacopeia homeopática – que a partir daí receberam a denominação de isoterápicos.
Podemos hoje falar, sem qualquer receio, de uma medicina vitalista que se baseia em diluições e dinamizações sucessivas de determinadas substâncias – que denominaremos de adaptógena em virtude de não encontrarmos melhor termo – a quem haverá que atribuir um papel determinante no processo de cura, quer pela sua eficiência quer pela economia de meios, sendo esta última a única esperança dos que neste mundo egocêntrico se encontram votados a um total abandono.
O Vitalismo, por contraposição ao Organicismo – doutrina segundo a qual o corpo obedece apenas a leis físicas e químicas –, sem cair na dogmática do Espiritualismo – a vida tem um princípio vital criador, que é Deus –, acredita que os seres vivos são detentores de uma força vital, pela qual actuam e a quem estão sujeitos, princípio este, que não se identifica com as propriedades físico-químicas do corpo. Nesta perspectiva, a doença manifestada por sinais e sintomas é o resultado de alterações energéticas.
Agimos por intermédio do nosso nível físico, sentimos pelo emocional e pensamos pelo mental. A força vital interage nos três níveis, mantendo-os equilibrados e coesos, em suma, em harmonia. Quando surge uma qualquer enfermidade, é esta energia vibratória que primeiro se ressente e que urge reequilibrar.
O termo Isopatia, deriva do grego isos - igual -, e pathos - sofrimento. Baseia-se na cura do igual pelo igual, contrariamente ao que ocorre na Homeopatia, onde vigora a lei dos semelhantes – Similia Similibus Curantur.
Não utiliza os sintomas decorrentes da experimentação, caso a substância a esta tenha sido submetida, e não toma em linha de consideração a individualização do paciente, mas apenas o que está motivando o seu padecimento. Deparamo-nos aqui, com uma verdadeira similitude etiológica.
A Isopatia constitui-se na sua definição corrente, como método de tratamento através dos iguais, e isto, independentemente da qualidade da substância utilizada, orgânica ou não, desde que solidamente vinculada como causa da patologia instalada no paciente ou numa determinada população. São em regra preparados homeopáticos ou segundo os princípios próprios da farmácia homeopática, obtidos a partir de excreções e secreções patológicas, culturas microbianas, tendo por objectivo, quer a prevenção quer a cura de enfermidades, com recurso à substância ou agente causal.
Aequalia Aequalibus Curantur.
Esta terapêutica efectivada através de substâncias submetidas a diluições e agitações sucessivas, em conformidade com os métodos da farmacopeia homeopática de preparação dos medicamentos, foi descrita por Hahnemann, que não era de modo algum, um dos seus defensores, contrariamente ao que acontecia com Hering e outros eminentes investigadores e práticos homeopatas.
A Isopatia constitui-se na sua definição corrente, como método de tratamento através dos iguais, e isto, independentemente da qualidade da substância utilizada, orgânica ou não, desde que solidamente vinculada como causa da patologia instalada no paciente ou numa determinada população. São em regra preparados homeopáticos ou segundo os princípios próprios da farmácia homeopática, obtidos a partir de excreções e secreções patológicas, culturas microbianas, tendo por objectivo, quer a prevenção quer a cura de enfermidades, com recurso à substância ou agente causal.
Aequalia Aequalibus Curantur.
Esta terapêutica efectivada através de substâncias submetidas a diluições e agitações sucessivas, em conformidade com os métodos da farmacopeia homeopática de preparação dos medicamentos, foi descrita por Hahnemann, que não era de modo algum, um dos seus defensores, contrariamente ao que acontecia com Hering e outros eminentes investigadores e práticos homeopatas.
De qualquer forma, a maioria dos medicamentos isopáticos, são empregues após terem sido diluídos e dinamizados. De alguns foi estabelecida a patogenesia por via da experimentação homeopática, enquanto outros são ministrados em função da lei da analogia, sem qualquer experimentação.
É hoje dado como assente, que as diluições hahnemannianas obtidas de substâncias objectiva ou subjectivamente tóxicas, desempenham um efeito defensor contra a mesma substância.
A utilização de altas diluições – v.g. 15ª, 30ª, 200 CH –, quer pela necessária aniquilação da toxicidade das substâncias ou agentes vivos, quando utilizados em dose ponderal com a concomitante ofensa que daí advém ou pode advir para os organismos, quer pelo facto de quanto maior a diluição mais profundo e duradouro é o efeito do medicamento, produzem com resultados terapêuticos confirmados a eliminação de substâncias tóxicas do corpo.
Preferencialmente, os medicamentos isoterápicos oriundos de entes vivos devem ser sempre ministrados numa potência igual ou superior à 12ª CH – centesimal hahnemanniana –, dado que se ultrapassa o número de Avogrado, ou seja, a substância deixa de possuir quaisquer moléculas da originária, restando tão-somente aquilo que apelidamos de acção farmacológica energética.
Um dos campos preferenciais da Isopatia, prende-se com a dessensibilização do organismo humano, animal ou vegetal, relativamente a qualquer produto tóxico ou de qualquer outra substância, que esteja a atentar contra o equilíbrio fundamental do mesmo.
Destaca-se neste domínio a dessensibilização, nomeadamente de:
· Produtos de toxicidade demonstrada, venenosos;
· Drogas de uso ilícito;
· Bebidas alcoólicas, café, chá, tabaco.
· Substâncias alergénicas;
· Substâncias medicamentosas ministradas continuadamente pela medicina alopática, com os decorrentes efeitos perniciosos colaterais.
Para além da mencionada desintoxicação do corpo do paciente, a Isopatia desenvolve uma actividade de combate, extremamente importante, no que toca às inevitáveis agressões de:
· Bactérias,
· Fungos,
· Vírus, e
· Vermes ou parasitas.
A produção destes “bioterápicos”, deve respeitar escrupulosamente algumas regras básicas.
Há ainda a considerar uma profícua acção preventiva:
· Nas epidemias;
· Em patologias usuais e correntes;
· No parasitismo.
Não podemos deixar de nos referir ao papel dos medicamentos isopáticos – e também dos nosodos – na destruição de “barreiras” homeopáticas.
Em Homeopatia, muitos autores, falam com constância de barreiras. Estas impossibilitam ou dificultam a acção do simillimum. As barreiras tóxicas podem ser inatas ou adquiridas. As infecciosas são suportadas por focos de infecção muitas vezes em estado de latência, localizados em diversas partes ou órgãos do corpo.
As “barreiras” podem ser causadas por:
· Ingestão continuada de medicamentos alopáticos, por vezes durante largos períodos de tempo, tais como: antibióticos, sedativos, antidepressivos, corticóides;
· Vacinações;
· Anestesias locais ou gerais, muito especialmente, pela sua frequência, as dentárias;
· Doenças transmitidas hereditariamente – consideradas como parte integrante da diátese ou terreno do enfermo –, verbi gratia, tuberculose, sífilis, gonorreia;
· Doenças do próprio paciente: Infecciosas, como o sarampo, a escarlatina, colibacilose de repetição, gonorreia. Choques traumáticos, como os gerados em ambiente de guerra, na família, por crimes ou delitos graves.
Quando nos deparamos com várias barreiras num paciente, estas devem ser tratadas na ordem inversa ao seu aparecimento – alguns homeopatas preconizam a denominada toma em escada, uma dose por dia, três dias seguidos, na 9ª CH, 15ª CH, 30ª CH; no caso de doentes hipersensíveis deve espaçar-se o tratamento, até aos doze dias, ministrando-se uma dose de 4 em 4.
Um dos campos preferenciais da Isopatia, prende-se com a dessensibilização do organismo humano, animal ou vegetal, relativamente a qualquer produto tóxico ou de qualquer outra substância, que esteja a atentar contra o equilíbrio fundamental do mesmo.
Destaca-se neste domínio a dessensibilização, nomeadamente de:
· Produtos de toxicidade demonstrada, venenosos;
· Drogas de uso ilícito;
· Bebidas alcoólicas, café, chá, tabaco.
· Substâncias alergénicas;
· Substâncias medicamentosas ministradas continuadamente pela medicina alopática, com os decorrentes efeitos perniciosos colaterais.
Para além da mencionada desintoxicação do corpo do paciente, a Isopatia desenvolve uma actividade de combate, extremamente importante, no que toca às inevitáveis agressões de:
· Bactérias,
· Fungos,
· Vírus, e
· Vermes ou parasitas.
A produção destes “bioterápicos”, deve respeitar escrupulosamente algumas regras básicas.
Há ainda a considerar uma profícua acção preventiva:
· Nas epidemias;
· Em patologias usuais e correntes;
· No parasitismo.
Não podemos deixar de nos referir ao papel dos medicamentos isopáticos – e também dos nosodos – na destruição de “barreiras” homeopáticas.
Em Homeopatia, muitos autores, falam com constância de barreiras. Estas impossibilitam ou dificultam a acção do simillimum. As barreiras tóxicas podem ser inatas ou adquiridas. As infecciosas são suportadas por focos de infecção muitas vezes em estado de latência, localizados em diversas partes ou órgãos do corpo.
As “barreiras” podem ser causadas por:
· Ingestão continuada de medicamentos alopáticos, por vezes durante largos períodos de tempo, tais como: antibióticos, sedativos, antidepressivos, corticóides;
· Vacinações;
· Anestesias locais ou gerais, muito especialmente, pela sua frequência, as dentárias;
· Doenças transmitidas hereditariamente – consideradas como parte integrante da diátese ou terreno do enfermo –, verbi gratia, tuberculose, sífilis, gonorreia;
· Doenças do próprio paciente: Infecciosas, como o sarampo, a escarlatina, colibacilose de repetição, gonorreia. Choques traumáticos, como os gerados em ambiente de guerra, na família, por crimes ou delitos graves.
Quando nos deparamos com várias barreiras num paciente, estas devem ser tratadas na ordem inversa ao seu aparecimento – alguns homeopatas preconizam a denominada toma em escada, uma dose por dia, três dias seguidos, na 9ª CH, 15ª CH, 30ª CH; no caso de doentes hipersensíveis deve espaçar-se o tratamento, até aos doze dias, ministrando-se uma dose de 4 em 4.
Assim, a titulo de exemplo, diga-se que a colibacilose urinária deverá ser tratada, com diluições de urina do próprio paciente, pressupondo que esta está contaminada com o agente causal.
MEDICAMENTOS ISOPÁTICOS
A Isopatia tem hoje um campo de acção amplificado. São muitos os homeopatas que recorrem aos seus prestáveis serviços.
Auto-isopáticos (ou auto-isoterápicos) – são preparados a partir de excreções e secreções colhidas do próprio doente e só a ele destinadas, tais como, cálculos renais, corrimento uretral, corrimento vaginal, crostas de feridas, escamas de pele, esperma, expectoração, fezes, lágrimas, pus, saliva, sangue, secreção nasal, suor, urina. São fabricados quer em dinamizações unitárias, quer em dinamizações complexas – urina + sangue + saliva...
Hetero-isopáticos (ou hetero-isoterápicos) – são todos os medicamentos produzidos com substâncias alergénicas ou produtoras de dano tóxico, externas ao paciente, tais como, alimentos, medicamentos alopáticos, pelos de animais, pó, pólen, venenos e outros produtos tóxicos.
Para além destes, referimos ainda os seguintes medicamentos, muito utilizados na prática clínica homeopática:
Organoterápicos – Na organoterapia utilizam-se órgãos saudáveis, diluídos e dinamizados, para actuarem nos mesmos órgãos de que foram oriundos, estimulando-os.
Nosódios – São medicamentos homeopáticos preparados de secreções e excreções patológicas de origem animal, vegetal ou humana.
Bioterápicos – são medicamentos obtidos a partir de tecidos de origem animal ou vegetal, de produtos de origem microbiana e quimicamente não determinados, de secreções ou excreções, patológicas ou não, ou ainda de alergenos.
Os bioterápicos estão divididos em grupos:
- Bioterápicos do Codex – soros, vacinas, etc.
- Bioterápicos Simples – produzidos a partir de culturas bacterianas puras.
- Bioterápicos Complexos – produzidos a partir de substâncias complexas.
O TRATAMENTO EM ISOPATIA
Vamos restringir-nos nesta sede aos auto-isopáticos e aos hetero-isopáticos, já que no restante, por questões de segurança e eficiência devemos recorrer a farmácias ou laboratórios homeopáticos credenciados.
Na auto-isopatia, utilizamos segundo as regras da farmácia homeopática - ver ARTIGOS » ISOPATIA no nosso site pessoal -, as nossas secreções ou excreções patológicas. Estas devem conter a causa da patologia ou reflectir o desequilíbrio gerado – v.g. o pus na furunculose, a expectoração na asma, bronquite, tuberculose, a urina nas infecções do trato urinário.
Por questões de segurança, os iniciados devem preparar os remédios de origem orgânica em potência não inferior a uma 12ª CH, e os potencialmente venenosos ou intoxicantes, numa 6ª CH.
Podem ser preparados a partir de:
· Corrimento uretral;
· Corrimento vaginal;
· Crostas de feridas;
· Escamas de pele;
· Esperma;
· Expectoração;
· Fezes;
· Lágrimas;
· Saliva;
· Sangue;
· Secreção auricular;
· Secreção nasal;
· Secreções purulentas várias;
· Suor;
· Urina.
Qualquer medicamento preparado segundo as regras da farmacopeia homeopática, obtido nomeadamente a partir de secreções, excreções, tecidos, sangue, de um determinado paciente, não deve em caso algum ser ministrado a qualquer outro indivíduo ou animal.
No respeitante aos hetero-isopáticos, incumbe-nos relembrar que estes são todos os medicamentos produzidos com substâncias alergénicas ou produtoras de dano tóxico, externas ao paciente, tais como, alimentos, medicamentos alopáticos, pelos de animais, pó, pólen, venenos e outros produtos tóxicos.
A Isopatia chama à colação a noção de identidade. Se uma pessoa, um animal ou até uma planta, estão a ser vitimas da acção tóxica de uma determinada substância, bactéria, vírus, fungo ou parasita, podem ver o seu equilíbrio energético ser restabelecido pela administração do agente causal, diluído e dinamizado.
Jean-Marie Danze foi durante dezassete anos director científico de um laboratório homeopático belga, considerando por via da sua experiência que a preparação de isopáticos na 200 K é a mais eficaz - no tocante à preparação dos isopáticos, veja-se o nosso site, em ARTIGOS » ISOPATIA.
JOSÉ MARIA ALVES
http://www.homeoesp.org
http://www.josemariaalves.blogspot.com
www.josemariaalvesrepertorio.blogspot.com
JOSÉ MARIA ALVES
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http://www.josemariaalves.blogspot.com
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que é organoterapia e suas principais aplicações,qué preparação derivada.e dinamizadas, e metodp fluxo continuo
ResponderEliminarola .... estou estudando agora,, suas orientações sobre a isopatia.... minha narina direita sempre entupia quando deitava do lado direito... e as vezes, conforme o frio ou pó,, entupia também,... por estes dias, narina direita entupida, coletei um pouco da secreção assoada... dilui e dinamizei ate a 9ch conforme orientaçoes suas... minha surpresa,,, duas noites com a narina livre... procedimento:- coleta secreção diluição e dinamização somente.... dúvida: vou tomando até acabar ou faço a próxima diluição 12ch? 15? 18? 30? e finalmente 200ch para cura final?
ResponderEliminarsegunda dúvida: no Brasil nao acho glicerina anidra... o q poderia substitui-la? glicerina sólida? a líquida?
terceira dúvida: como posso fazer isopatia de uma diabete? de onde coleto material? grato...obs.. desculpe o abuso..mas, vejo a disposição de ajuda... e seria um pecado não aproveitá-la
Boa noite Amigo
ResponderEliminar1. - Tome até acabar. Depois pode experimentar uma diluição intermédia ou fazer uma 200 - tem de se estudar a si mesmo para encontrar a potência mais adequada.
2. - Veja se encontra na net. Caso não consiga, talvez a líquida.
3. - Quanto à terceira questão, eu sugiro a urina ou a AUTO-ISOPATIA ENERGÉTICA.
Um abraço.
grato... isopatia me interessa, mas ha pouco material a ser lido. o Sr não publicará mais nada? sou do Brasil e, se tiver algum curso aí em Portugal, eu irei fazê-lo,,,
Eliminarum grande abraço
Boa noite Amigo
ResponderEliminarJulgo que já não irei dar mais cursos no âmbito dos Homeopatas Sem Fronteiras.
Já leu a Cura pela Isopatia? (veja em www.homeoesp.org » LIVROS ONLINE.
Um abraço.
Boa tarde senhor Jose Maria,
ResponderEliminarGostaria de saber se é possivel tratar as arvores com a esopatia, tenho um pessegueiro que esta com virus e quero muito evitar os inseticidas por atrapalhar a bio divercidade e sinto que tenho responsabilidade para com as abelhas que estao a morrer por aqui. Eu preparei um a partir de uma folha com virus, mas ainda nao vi resultado do mesmo.
Por favor se possivel me dar uma dica sou por muito grata.
Boa noite Amiga
ResponderEliminarPode fazer o tratamento em plantas.
Siga o procedimento das korsakovianas explanado em »
www.homeoesp.org » LIVROS ONLINE » A CURA PELA ISOPATIA
Um abraço.
Tenho procurado em seus blogs de isopatia mensagens de sucesso no uso da isopatia.e tudo que encontro é do ano de 2013.
ResponderEliminarCom o devido respeito o que aconteceu com o método.
Não sei se foi desativado, por não haver depoimentos. Estou escrevendo estas palavras porque é animador e nos dá esperança saber que alguém está se beneficiando, e que a gente poderá também ser agraciada com uma cura.Eu estava muito animada e confesso que desanimei um pouco, achando que é somente uma esperança que ficou no papel.
Como acho o senhor uma pessoa incrivel tomei a ousadia de lhe escrever, sem saber se o senhor vai ler.
Boa tarde Amiga
ResponderEliminarClaro que leio.
Não, a AUTO-ISOPATIA continua a ser usada por muita gente, por terapeutas e já faz parte de cursos de homeopatia e de pós-graduações.
Como é um método de fácil execução, poucos são os que pedem esclarecimentos.
Na Homeopatia, quando ainda podia responder com toda a liberdade (hoje temos uma legislação em Portugal que me impede de o fazer; talvez retorne ao Brasil - estou a sorrir), no meu blogue principal, acontecia-me uma coisa interessante: a maioria dos pacientes depois de serem avaliados e medicados, desapareciam. E eu, perguntava-me: estão curados, melhores ou faleceram? (estou novamente a sorrir...)
Passado algum tempo voltavam, não com a antiga - curada -, mas com novas patologias.
É essa a realidade, minha amiga.
Creia que a AUTO-ISOPATIA ENERGÉTICA funciona - se não funcionasse, andava tudo por aí a reclamar...
Um abraço e Bem Haja pelas suas palavras.
JMA
Boa tarde!
ResponderEliminartenho acompanhado suas postagens, e acredito que voce possa me ajudar.Pois no momento tenho passado por varios problemas de saúde ,e como se meu corpo estivesse gritando por socorro mas a medicina na alopatia não me trouxe soluções eficaz.
Tenho 42 anos de idade,atualmente estou com muitos problemas de ansiedade incontrolavel , e com sindrôme de panico ,estou tomando atualmente bromazepam a noite ,para me ajudar a dormir ,mas alem de nao dormir me deixa super deprimida e minha pressao fica muito baixa ,(8x3).
ja consultei com 2 psiquiatras, mas nao consegui tomar os medicamentos pois o fato de todos eles me causarem algum efeito colateral , me causa mas panico ainda ...
alem do panico estou com crises fortes de alergias respiratorias asma e bronquite ,nao suporto cheiro de nada ,perfumes,sabao em po ,fumaça, ate os mais suaves me fazem muito mal ,sinto um tremor no peito que se espalha pelas costas e corpo tambem ...fiz faço acompanhamento com alergista e pneumologista,sem sucesso tambem ...tentei a imumologia com vacinas,o que me causou urticaria (dermografismo )nos momentos das crises vem o panico junto ,sinto dormencias no corpo todo como se meu coraçao batesse nas pernas,pes,braços ,estomago,e etc
Com tudo isto vem junto infecçoes urinarias,candida vaginal,muitas feridas na boca ,dai uma depressao terrivel como se tivesse chegando o fim da minha vida ...e tudo a noite piora.. um medo de morrer e de perder as pessoas que amo , me apavora !! Ainda estou com gastrite e sindrome de intestino irritavel ,tenho tambem endometriose.
Preciso muito de ajuda fico desesperada,me sinto muito fraca,embora meus exames de rotinas estao bem .Na minha casa todos ja falam que tenho mania de medicos e doença.
Ja estou tomando alguns medicamentos da homepatia que tem me ajudado muito ,pelo menos larguei os corticoides para alergias e asma.Nem as bombinhas consigo uzar pois me causam muita taquicardia .
Este meu relato ,nao tem em nenhum ponto exageros e nem dramas ,é tudo que tenho passado mesmo !! me sinto muito doente !!
Vou citar aqui os medicamentos que ja uso da homeopatia e alopatia:
Cactus grand florus ch9,echinaceach9-3 gls 3x ao dia
Apis melifica ch 9,phodophilun ch12 -3gbls 3x ao dia
Clorarun ch 6,sanguinaria ch 6,arcenicun ch6 -3 gbls 3x ao dia
Histaminum ch 50-2 gbls -1x ao dia
Rustox ch 500-2 gbls -1x ao dia
Sulfur ch500 - 2gbls -1 x ao dia
Ignatia ch 30 -2 gls 2x ao dia
Blata orientalle – 2 gts de 8 em 8 dias
Todos estes ja estou fazendo uso ja ha um tempo medio de tres meses
E atualmente estou tomando a 4 dias também o aconitum CH7/ Bryophyllum CH7
E gostaria da sua ajuda
Desde já agradeço
Boa noite Amiga
ResponderEliminarTemos de começar por algum lado...
Sugiro que faça o seguinte protocolo »
PROTOCOLO DE TRATAMENTO -
MEDICAMENTOS UNITÁRIOS
ARGENTUM NITRICUM 7 CH, 3 gotas dia sim dia não, em alternância com
GELSEMIUM 7 CH, também 3 gotas dia sim dia não.
ACONITUM 5 CH, 3 gotas 3 vezes por dia.
A cada toma agite energicamente o frasco-medicamento dez vezes.
Para o pânico tenha também sempre consigo um tubo de grânulos (ou glóbulos) de »
ACONITUM 6 CH -
em todas as situações de SOS, na rua, num aglomerado, centro comercial, trânsito, etc, sempre que o ataque surja ou esteja na eminência de surgir, faça 3 grânulos sublingualmente. Pode repetir de 5 em 5 minutos, 10 em 10, espaçando as tomas em função das melhorias - v.g., de 15 em 15 minutos, 30 em 30.
Não transporte os medicamentos junto de telemóveis e afaste-os de aparelhos eléctricos.
----------------------
Com este tratamento homeopático, poderá também fazer a AUTO-ISOPATIA ENERGÉTICA, método expedito.
Veja em:
http://autoisopatiaenergetica.blogspot.pt/2010/12/anexo-auto-isopatia-energetica-um.html
Este método expedito é muito fácil de executar.
Pode encontrar um resumo do procedimento para download em »
https://drive.google.com/file/d/0B7pUT6H2uXAmbGM1czUxekRZNGc/view?usp=sharing
----------------
Iremos avançando progressivamente, procurando "atacar" todos os seus padecimentos.
Um abraço fraterno e as melhoras.
JMA
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EliminarBoa noite Lilian
ResponderEliminarPor uma questão ética, vejo-me obrigado a pedir que consulte o seu médico assistente.
Ele já conhece o seu historial e poderá adequar as doses ou entrar de imediato com um novo medicamento.
Depois dê notícias.
Abraço fraterno e as melhoras.
JMA
Achei ruim. Outras pessoas aqui nessa seção mesmo você as orientou, quanto aos melhores medicamentos, e a mim não.
EliminarBoa noite (julgo tratar-se da Lilian; se não for peço desde já desculpa)
EliminarEntendo que tenha ficado aborrecida.
Faço sempre os possíveis por responder a todos os pacientes.
Como removeu as suas postagens e já não me lembro do conteúdo vou "presumir" a situação.
A Lilian deve estar a ser seguida por médico homeopata.
E aqui das duas uma: ou o médico mantém a medicação (por vezes em potências diferentes) ou reavalia o caso (mudando a medicação).
Enquanto um paciente estiver a ser seguido por médico ou terapeuta seria imoral (eticamente reprovável) que eu interviesse num processo curativo que se presume criteriosamente estudado - veja que uma coisa é tratar um enfermo em observação directa e na proximidade e outra este contacto tão falível da net.
Se por mero acaso desistisse do tratamento - por sua iniciativa e não por sugestão minha -, aí já teria legitimidade para a aconselhar na medida das minhas possibilidades.
Tenha em consideração que na mensagem que lhe escrevi pode ler-se: "Depois dê notícias". Julgo que esta frase deve ser interpretada correctamente...
Espero que agora me entenda - aliás, deu-me mais trabalho escrever esta mensagem explicativa do que "sugerir" um ou mais medicamentos.
Um abraço fraterno e as melhoras.
JMA
NOTA - Sabe uma coisa Amiga, a maioria dos pacientes que se curam com os meus protocolos nem sequer se dignam enviar uma curta msg dando notícia do facto.
É "ruim", mas não me faz desistir...
Bom dia Doutor estive em Portugal em 2015 e procurei localiza lo, achei que residia na região de Seia onde fiquei por mais de 30 dias, pedi informações a várias pessoas sobre onde poderia encontra-lo e nada, como pretendo voltar a Portugal gostaria de poder dar um grande abraço a essa grande pessoa, para mim seria de grande valia, faria me muito feliz, seria uma honra mesmo.
ResponderEliminarBom dia Amigo Paulo Silva
EliminarPode contactar-me pelo meu e-mail
homeoesp@gmail.com
Abraço fraterno.
JMA
Bom dia Dr. Gostaria que pudesse me ajudar. Estou a mais de 1 anos com problemas intestinais. Vou ao banheiro mais de 3x ao dia e sempre com textura mole e tbm muitos gases.Não consigo engordar. Notei tbm que o quadro piora quando introduzo glúten na minha dieta. Quando isso ocorre, dependendo da quantidade ingerida, sinto cólicas fortíssimas.
ResponderEliminarTenho tomado mercurius solubilis 200ch e aethusa 200ch. Conforme vi em alguma publicação na net.
Gostaria que o senhor me ajudasse. Desde já agradeço.